25 de julho de 2012 | By: Rita Seda Pinto

Cientistas e invenções

Cientistas e invenções


Rita Seda



As invenções acontecem, quase sempre, por acaso. Adams queria inventar uma borracha e acabou inventando o chiclete.

Um cientista europeu estava trabalhando em seu laboratório.

Cansado, saiu para caminhar e tomar um ar puro. Em seu caminhar pela estradinha cheia de mato, um “amor seco” agarrou na barra de sua calça. Foi o que bastou para que ele inventasse aquelas duas tiras aderentes que usamos para fechar bolsos, sacolas, bolsas, carteiras, etc. E onde ele estava era raríssimo esse tipo de vegetação, e que para nós é abundante. Dá até raiva de tantas que agarram em nossa roupa. Por que não foi inventada por um brasileiro? Eu ou você?

Alguns insucessos deram, por sua vez, início a invenções. Alguns cientistas, em 1992, tentavam descobrir um remédio contra a angina. Não deu certo, mas os homens da aldeia galesa que faziam o teste se recusaram a parar de tomá-lo... Bom para os cientistas que começaram a vender o remédio, batizado de Viagra, para tratar um outro problema e bem diferente!

Muito conhecida é a descoberta da Penicilina, por Fleming, que ao fazer experiências com bactérias, tirou férias, mas esqueceu no laboratório uma lâmina suja. Ao voltar viu que as bactérias tinham tomado conta da lâmina, menos na área em que havia

mofo. O desleixo em esquecer de lavar uma lâmina teve duas conseqüências: a penicilina e o contrato de alguém para fazer a faxina...

Estou certa de que muitos dos meus queridos amigos já fizeram descobertas sensacionais. Eu posso garantir que ao deixar de graduar uma geladeira inventei o picolé de alface! Ao errar numa carreira de tricô inventei um ponto novo! Ao esquecer de colocar um ingrediente num bolo, inventei nova receita. Nem todas as invenções tornam-se úteis, mas se encaradas com humor, fazem um bem ao fígado, garanto que fazem.

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